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TRE fortalece segurança em Coari, receita milionária e mais

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 3 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Além da Polícia Militar, as forças nacionais de segurança, incluindo o Exército e a Marinha, serão responsáveis pela ordem pública na corrida às urnas que ocorre, no domingo (5), em Coari.


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TRE fortalece aparato de segurança para a corrida às urnas em Coari

Além da Polícia Militar, as forças nacionais de segurança, incluindo o Exército e a Marinha, serão responsáveis pela ordem pública na corrida às urnas que ocorre, no domingo (5), em Coari.


De acordo com as pesquisas de opinião divulgadas por vários institutos nos últimos dias, os candidatos Robson Tiradentes (PSC) e Keitton Pinheiro (Progressista) são os favoritos na batalha de votos.


Com a taxa de analfabetismo da população com mais de dez anos alcançando 16,3%, acima do índice do próprio Estado, que é de 9,6%, os coarienses vão às urnas decidir a quem confiarão a gestão de uma montanha de repasses de royalties que, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), chegaram a R$ 74,5 milhões entre janeiro e agosto de 2021.


Receita milionária

De acordo com a ANP, os repasses de 2021 à Terra do Petróleo significaram R$ 30,9 milhões a mais do que os R$ 43,5 milhões referentes ao primeiro semestre de 2020.

Entre janeiro e dezembro de 2020, a Petrobras turbinou os cofres da Prefeitura coariense com R$ 67,2 milhões.


O maior repasse registrado nos últimos três anos foi de R$ 131,052 milhões, em 2019, enquanto em 2018 os repasses alcançaram R$ 86,5 milhões.


Pobreza e abandono

Em 2020, a cidade de Coari faturou três vezes mais royalties que Manaus com a exploração petrolífera na Província de Urucu.


No entanto, a receita milionária do município não traduz benefícios sociais à população.


Nas feiras da cidade, o manuseio de alimentos, feito com água de esgotos, reflete a má gestão e o desvio dos recursos públicos.


Contrastes

Em Coari, a riqueza dos royalties contrasta com a total ausência de asseio sanitário nas feiras.


A venda de peixes como tucunaré, tambaqui, piranha, pirarucu e matrinxã é realizada em ambientes abertos localizados no centro da cidade.


Nem a pandemia da Covid-19 mudou o cenário de desrespeito às regras sanitárias. Nas feiras, as moscas passeiam o dia inteiro sobre os pescados geralmente lavados com água retirada de qualquer fonte imprópria, como denunciou o jornal Folha de São Paulo.



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