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Sócio é preso suspeito de ser o mandante da execução de empresário em Manaus

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 9 de abr. de 2022
  • 2 min de leitura

O delegado Ricardo Cunha informou que o suspeito tinha várias motivações para solicitar a execução do sócio, dentre elas, uma dívida de aproximadamente R$ 300 mil


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Foto: Divulgação


Manaus (AM) – O empresário Julian Larry Barbosa Soares, de 34 anos, foi preso suspeito de ser o mandante do assassinato do seu sócio, Rafael Moura Cunha, de 40 anos.

A prisão ocorreu na tarde de sexta-feira (8), durante uma ação policial deflagrada pela Polícia Civil (PC). O crime aconteceu no dia 2 de dezembro de 2021, na avenida Perimetral 2, no bairro Parque Dez, na zona Centro-Sul de Manaus.

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Rafael Moura Cunha tinha 40 anos quando foi assassinado


De acordo com o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), o suspeito tinha várias motivações para solicitar a execução do sócio, dentre elas, uma dívida de aproximadamente R$ 300 mil.


O delegado informou que a vítima estava cobrando Julian sobre a referida dívida, porém ele não tinha como pagar. Ainda conforme a autoridade policial o suspeito desejava herdar o estabelecimento, pois com isso teria fama.


Na ocasião do crime, com base nas investigações, o delegado explicou que Julian contratou um homem identificado como Alinelson, para matar o alvo, porém como o pistoleiro estava fazendo o uso da tornozeleira eletrônica, ele indicou Adriano Fogassa Almeida, de 23 anos, vulgo “bolacha”, para realizar a execução.


Câmeras de segurança ajudaram os trabalhos de investigações da polícia, as imagens flagraram o momento em que Rafael foi assassinado. No ato do crime, o empresário estava saindo de um dos seus estabelecimentos, no momento em que ele entrava no carro para ir para a casa, Adriano que estava escondido, o alvejou com vários disparos de arma de fogo. A ação foi tão rápida que a vítima não teve tempo de fechar a porta do veículo e acabou morrendo na hora.


O delegado explicou que desde a morte de Rafael, Julian depositou cerca de R$ 14 mil para os dois criminosos. Ele realizava os depósitos em contas de terceiros, para não deixar pistas.


As pessoas que recebiam esse dinheiro repassavam posteriormente para a dupla. Julian e Alinelson estão presos, os suspeitos irão responder por homicídio qualificado. Adriano, autor dos disparos continua foragido.

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