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Quinze deputados pedem cassação de Arthur do Val após fala sobre ucranianas

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 7 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

Quinze deputados estaduais assinaram uma representação que será protocolada nesta segunda-feira, 7, no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) contra o colega Arthur do Val (Podemos) por quebra de decoro parlamentar.

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Foto: Reprodução


O documento pede a cassação do mandato do político, conhecido como “Mamãe Falei”, e foi motivado pela divulgação de áudios de caráter machista e sexista. Entre outras declarações, ele afirmou que as mulheres ucranianas são “fáceis porque são pobres”.


Arthur Do Val passou a semana de carnaval no Leste Europeu sob alegação de acompanhar a guerra e colaborar com a Ucrânia após a invasão russa.



A representação foi assinada por Carlos Gianazzi (PSOL); Dr. Jorge do Carmo (PT); Emídio de Souza (PT); Gil Diniz (PL); José Américo (PT); Leci Brandão (PCdoB); Luiz Fernando T. Ferreira (PT); Márcia Lia (PT); Maurici (PT); Mônica da Mandata Ativista (PSOL); Patrícia Bezerra (PSDB); Paulo Fiorilo (PT); Professora Bebel (PT); Ricardo Madalena (PL) e Teonílio Barba (PT), mas não estão descartadas novas adesões ou outros pedidos, a exemplo de uma possível representação também da deputada Isa Penna (PSOL), vítima de assédio no plenário da Alesp no ano passado.


Ao jornal O Estado de S. Paulo, a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Alesp, informou que as possíveis sanções ao deputado são advertência, censura verbal ou escrita, perda temporária do mandato ou até perda efetiva do cargo.


Maria Lúcia Amary afirmou que receberá os pedidos formalmente nesta segunda-feira e dará andamento ao processo. O prazo para a resolução será de 30 dias, de acordo com o regimento. “É importante que a gente dê uma resposta à sociedade” afirmou a deputada.


O presidente da Alesp, Carlão Pignatari (PSDB), afirmou que a fala de Arthur do Val foi “repugnante e inaceitável”, disse que a Casa “rejeita em absoluto as opiniões pessoais” do deputado e que “irá investigar a conduta com o rigor e a seriedade que requer”. Com informações da ISTOÉ.


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