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Prefeito de Manacapuru recebe multa de R$ 13 mil por obras irregulares

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 3 de set. de 2021
  • 2 min de leitura

Tribunal de Contas do AM multou o prefeito Beto D’Ângelo (Republicanos) por irregularidades em obras municipais e na transferência da Câmara Municipal sem prévia autorização.

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Prefeito Beto D'ângelo deve pagar a multa em 30 dias. | Foto: divulgação


O prefeito de Manacapuru, Betanael da Silva Dângelo (Republicanos), conhecido como Beto D’Ângelo, recebeu uma multa no valor de R$ 13,6 mil do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), que é o órgão responsável por analisar os gastos de quem gerencia o dinheiro público.


Beto D’Ângelo teria cometido irregularidades em obras municipais e na transferência da Câmara Municipal sem prévia autorização e, agora, deve pagar a multa no prazo de 30 dias.

A decisão foi tomada após o Tribunal aceitar a denúncia do vereador Robson Nogueira (DEM) e julgar parcialmente procedentes os pontos apresentados. Conforme os autos, na gestão do prefeito há “persistência das irregularidades constatadas na identificação das obras municipais”. Além disso, a Corte de Contas determinou que as irregularidades das obras municipais sejam incluídas na próxima autoria a ser realizada no Município de Manacapuru, distante 98 quilômetros de Manaus.

Por determinação do órgão fiscalizador, a decisão será enviada para o Ministério Público Estadual (MPAM) que verificará os indícios de improbidade administrativa e adotará as medidas adequadas, ou seja, o MPAM ainda analisará seja a atitude tomada pelo prefeito pode ser definida como inadequada, e que cause danos à administração pública.

Obras na gestão D’Ângelo


À frente da Prefeitura de Manacapuru desde 2017, o prefeito Beto D’Ângelo costuma assinar contratos milionários que, diversas vezes, apresentam algum problema. Em junho, por exemplo, o gestor firmou um contrato no valor de R$ 14 milhões apenas para a construção de muro e recuperação da orla de Manacapuru. O que chama atenção nesse caso é, além da alta quantia, que a empresa escolhida pela prefeitura, a Costaplan Construções, já foi alvo de investigação pelo MPAM por fraude.


Na gestão de D’Ângelo, o atraso na entrega de obras é também um problema apontado por moradores. Pontos estratégicos para a economia local seguem fechados ou com projetos de revitalização que se estendem por um período maior que o razoável. A restruturação do Terminal Pesqueiro, no centro da cidade, por exemplo, já teve a inauguração adiada oito vezes.

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