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NÃO ENTREI NA POLICIA PARA PRENDER PAI DE FAMILIA. (SD WESLEY)

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 29 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

O soldado da Polícia Militar Wesley Soares Góes, 38, morto na noite de domingo (28) após atirar contra agentes que negociavam sua rendição na orla do Farol da Barra, em Salvador, servia a corporação desde 2008. Há pelo menos sete anos, estava lotado na 72ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) de Itacaré, cidade ao sul do estado e distante 250 km da capital.


Após passar cerca de quatro horas dando tiros para o alto e gritando palavras de ordem diante de um dos principais pontos turísticos da capital baiana, o PM acabou sendo alvejado por volta das 18h30, pouco depois de disparar o seu fuzil na direção de policiais que tentavam demovê-lo do protesto solitário. O soldado, que tinha o rosto pintado de verde e amarelo, chegou a ser socorrido por uma ambulância do Samu (Serviço Móvel de Urgência) para o HGE (Hospital Geral do Estado), mas não resistiu aos ferimentos.

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