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Mundo vive epidemia infantil de transtorno alimentar

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 22 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

Dados globais indicam que um em cada cinco crianças e adolescentes sofre de distúrbios relacionados à comida, como compulsão ou bulimia. Redes sociais têm responsabilidade, diz associação médica


(crédito: Hippopx/Divulgação)


Uma em cada três meninas e um em cada cinco meninos sofrem de distúrbios alimentares globalmente. Ao todo, 22,36% das crianças e dos adolescentes de 6 a 18 anos apresentam condições como anorexia, compulsão alimentar e bulimia, entre outros, ou uma combinação delas. As estatísticas, consideradas preocupantes por especialistas, são de uma análise que avaliou 32 estudos de 16 países, publicada na revista Jama, da Associação Médica Norte-Americana, e inclui dados de 63.181 participantes dos cinco continentes.


Distúrbios alimentares são definidos como condições comportamentais nos quais os hábitos associados à comida sofrem alterações, afetando a saúde física e mental.


Geralmente, ocorre em combinação com outros transtornos psiquiátricos, como depressão e ansiedade. Fatores genéticos e ambientais também podem influenciar.


A pesquisa publicada na Jama baseia-se em um questionário de triagem composto por cinco perguntas que, em vez de diagnosticar o distúrbio, aponta a possibilidade de existência de algum transtorno alimentar. Segundo os autores, de instituições da Espanha e do Reino Unido, essa é a ferramenta mais usada no mundo para investigar condições do tipo.


No artigo, os pesquisadores destacam que os números oficiais sobre distúrbios alimentares baseados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) provavelmente estão aquém da realidade. "Com base no DSM-5, a prevalência de transtornos alimentares em crianças e adolescentes (11 a 19 anos) tem sido estabelecida entre 1,2% (meninos) e 5,7% (meninas), com incidência crescente nas últimas décadas", dizem os autores, liderados por José Francisco Lópes-Gil, do Centro de Pesquisa em Saúde e Social da Universidade de Castilla-La Mancha, na Espanha.


Via: Correio Braziliense



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