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Estudo identifica mulheres contaminadas por mercúrio na Amazônia

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 19 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

As mulheres que participaram do estudo têm entre 18 e 44 anos, idades classificadas como férteis. Em 58,8% dos casos analisados, identificou-se um nível de contaminação por mercúrio superior ao limite de 1 ppm

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Reportagem do Jornal do Brasil destaca um estudo que avalia a exposição de mulheres da Amazônia ao mercúrio, produto usado nos garimpos.


Numa casa de madeira, no município de Porto Grande, interior do Amapá, uma jovem de 23 anos, que nasceu e criou os três filhos na região, explica, com certo receio, que o garimpo próximo à residência sempre foi a única fonte de renda da família e, atualmente, também é cenário de preocupação com a saúde. “Tenho medo do que pode vir”, diz.


A identidade da jovem será preservada e, por isso, a chamaremos por um nome fictício: Ana.


O medo de Ana está relacionado aos rumores de haver contaminação decorrente de produtos usados na exploração de ouro.


A região foi uma das quatro da América Latina que participaram de uma pesquisa para analisar a exposição de mulheres ao mercúrio.

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