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Dirigentes do PT se sentem livres da candidatura Braga; 70% não foram à Convenção do MDB

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 5 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

A quebra de acordo e anulação das decisões ocorridas na Convenção do PT, no último dia 30 de julho, em Manaus, deixa alguns líderes da legenda livres para seguir com o candidato que lhes bem convier, desde que estes estejam apoiando a candidatura Lula, para a presidência da República.

Convenção do MDB no Amazonas teve dificuldade de reunir aliados - foto: recorte/rede sociais


A quebra de acordo e anulação das decisões ocorridas na Convenção do PT, no último dia 30 de julho, em Manaus, deixa alguns líderes da legenda livres para seguir com o candidato que lhes bem convier, desde que estes estejam apoiando a candidatura Lula, para a presidência da República.


O comentário foi feito pelo vereador Sassá da Construção Civil e endossado pelo presidente da CUT-AM, Valdemir Santana, diante da troca do Vice escolhido na Convenção do PT, sem que a decisão passasse pelo conhecimento das lideranças do Partido no Amazonas, nem mesmo do presidente estadual, Sinésio Campos.


Reflexo


O reflexo do descontentamento foi imediato. Hoje (05), na convenção do MDB, o partido apenas se fez representar pelo presidente da federação (PT, PV, PCdoB). O restante preferiu ficar observando à distância.


De acordo com a contagem do vereador Sassá, mais de 80% da direção e integrantes do PT, que declararam apoio a Eduardo Braga, não foi à convenção do MDB, em uma clara demonstração de descontentamento com a anulação das decisões tomas na Convenção.


Vereador Sassá e o senador Eduardo Braga e o jogo de farpas – foto:


“Um dos que foi à Convenção, que lançou o senador Eduardo Braga a candidato ao governo do Amazonas, foi o deputado Sinésio Campos, porque ele é o presidente da Federação”, observou.


Moeda de troca


“Historicamente o PT no Amazonas virou moeda de troca da direção nacional. Hoje existe um desrespeito total às decisões local”, acentua o vereador Sassá.


Para o vereador, a troca do ex-senador João Pedro, pela Anne Moura feita às ‘escondidas’, foi totalmente arbitrária, autoritária.


“A Anne não tem histórico de luta, não tem legado eleitoral, não foi sequer cogitada na Convenção. O cargo de representante do Amazonas na secretária nacional das mulheres é cota de uma tendência. Fora isso, nada justifica a indicação do seu nome”, dispara.


Assim sendo, explica o vereador, as lideranças do partido no Estado ficam livres para seguir com o candidato a governo, que estiver mais alinhado à candidatura Lula.


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