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Deputados aprovam CPI da Amazonas Energia na Aleam

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 1 de set. de 2021
  • 2 min de leitura

Com isso, a Aleam terá 120 dias para investigar as possíveis omissões e responsabilidades da concessionária frente aos apagões, perda de energia, aumento de tarifa, entre outros problemas

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Foto: Reprodução/Facebook


O pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Amazonas Energia foi aceito, nesta quarta-feira (1º), pelo presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (PV), durante sessão plenária. A investigação visa apurar irregularidades nos serviços prestados pela concessionária de energia no estado.


De autoria do deputado Sinésio Campos (PT), o pedido contou com assinatura dos deputados Dermilson Chagas (Podemos); Fausto Junior (MDB); João Luiz (Republicanos); Roberto Cidade (PV); Serafim Corrêa (PSB); Therezinha Ruiz (PSDB) e Wilker Barreto (Podemos).


Hoje, o presidente da Aleam anunciou a admissibilidade da solicitação. “Comunico-lhes que nesta manhã proferi a decisão de admissibilidade da CPI destinada a investigar a violação aos direitos básicos dos consumidores amazonenses na prestação dos serviços públicos da Amazonas Energia”, disse Roberto Cidade.


Os membros da CPI deverão ser definidos nesta quinta-feira (2), após indicação dos líderes partidários da Casa Legislativa.


“As indicações devem ser encaminhadas a esta presidência mediante expedientes digitais a serem protocolados na diretoria de apoio do Legislativo. Após as indicações, a designação dos membros da CPI observará as regras do artigo 24 do regimento interno”, disse Cidade.


Após a escolha dos membros, a CPI da Amazonas energia será instalada na Aleam. “Os membros terão um desafio de fazer um grande trabalho para que o povo amazonense não sofra mais com esse descaso dessa empresa que está fazendo o nosso povo amazonense passar por muita dificuldade, muitos prejuízos, e acima de tudo a conta de energia está um absurdo”, afirmou o deputado.


Com isso, a Aleam terá 120 dias para investigar as possíveis omissões e responsabilidades da concessionária frente aos apagões, perda de energia, aumento de tarifa, precariedade na manutenção e ampliação das redes elétricas que ocasionam graves transtornos para a população amazonense.

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