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Aplicativo do auxílio emergencial vai liberar empréstimo; confira

  • Foto do escritor: Redação AM24H
    Redação AM24H
  • 6 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

O valor do crédito pode variar entre R$ 500 e R$ 3 mil, pré-aprovado e com prazo de 18 a 24 meses para pagar


| Foto: Divulgação


Aplicativo do auxílio emergencial vai liberar empréstimo de até R$ 3 mil A Caixa Econômica Federal vai anunciar, em setembro, as regras para o programa de microcrédito que será oferecido aos usuários do aplicativo Caixa Tem.


De acordo com informações do presidente do banco, Pedro Guimarães, a proposta é oferecer empréstimos aos correntistas da instituição financeira que têm contas poupanças sociais digitais.


O valor do crédito pode variar entre R$ 500 e R$ 3 mil, pré-aprovado e com prazo de 18 a 24 meses para pagar. A contratação será feita pelo próprio aplicativo. As informações foram divulgadas em entrevista do executivo ao programa “Sem censura”, da TV Brasil, no dia 2 de agosto.


Guimarães destacou que a ideia é oferecer o microcrédito para 30 milhões de pessoas. O programa prevê que as pessoas que contratarem o empréstimo saberão o valor das parcelas que vão pagar.


Hoje, o Caixa Tem é utilizado para o recebimento de pagamento de programas sociais do governo federal, como o auxílio emergencial, o saque emergencial do FGTS, o abono salarial do PIS e o Bolsa Família.


“A maioria das pessoas não consegue fazer o cálculo de juros compostos. O importante é quanto eu vou pagar por mês e se isso cabe no orçamento. Então, esse programa nós já vamos lançar quando for realizar o Bolsa Família. Sobre o novo Bolsa Família, a Caixa Econômica e eu estamos envolvidos na parte operacional, quem realmente está fazendo essa discussão é o Ministério da Cidadania com o Ministério da Economia”, destacou.


A Caixa informou que ainda divulgará a data em que o programa será oferecido efetivamente. Segundo o presidente do banco, a expectativa é alinhar a oferta de recursos com o fim do pagamento das parcelas do auxílio emergencial.


Ele mencionou ainda a reformulação do programa social Bolsa Família e a perspectiva de que este grupo não poderia ser contemplado com a oferta deste microcrédito, pela impossibilidade de pagamento do empréstimo, embora o governo estude outras formas de concessão de crédito para este público, como um consignado:


“A gente vai conjugar o final do auxílio emergencial com o começo do programa de microcrédito para 30 milhões de pessoas. Nós vamos conjugar com dois grupos: o grupo que vai receber o Bolsa Família, este grupo não tem condição de pagar, então é uma transferência de renda, e o grupo que tem condição de pagar”, explicou o presidente.


*Com informações do Extra

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